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Marrocos
O Reino de Marrocos está localizado no Magrebe, no extremo noroeste da África, estando limitado a norte pelo estreito de Gibraltar (por onde faz fronteira com a Espanha e Gibraltar), por Ceuta, pelo Mediterrâneo e por Melilha, a leste e a sul pela Argélia, a sul pelo Mauritânia através do Saara Ocidental (território maioritariamente por si controlado) é banhado pelo oceano Atlântico e pelo mar Mediterrâneo a norte. A capital do país é a cidade de Rabat. Marrocos retirou-se da União Africana, quando a República Árabe Saaráui Democrática foi aceite como membro.
Língua oficial
Árabe
Moeda
Dirham
Documentação
Para os cidadãos da União Europeia não é necessário visto de entrada.
Para visitantes de outros Países, devem possuir os seguintes documentos e condições:
1. Passaporte nacional válido ou internacionalmente reconhecidos documento de viagem válido
2. Visto de entrada.
3. Bilhete de viagem válida de regresso e fundos suficientes durante a sua estadia.
4. Não ser considerada Persona Non-grata
5. Preenchimento de cartão de Chegada / Saída
A aplicação para o documento em vez de passaporte pode ser feita em qualquer escritório de representação de Marrocos no exterior.
Os titulares de documentos de viagem, como um Certificado de Identidade, Laisser Passer, Titre de Voyage ou Certificado de um País de Residência Permanente devem garantir que o seu regresso ao país que emitiu o documento ou o país de residência é garantido.
Os documentos devem ser válidos, por mais de seis (6) meses a contar da data de entrada em Marrocos.
Tendo em conta as várias condições necessárias para a entrada em Marrocos, sugere-se que se contacte com a Embaixada ou Consulado das Marrocos no país de residência do visitante, para verificar estes requisitos antes de iniciar a sua viagem.
Para visitantes de outros Países, devem possuir os seguintes documentos e condições:
1. Passaporte nacional válido ou internacionalmente reconhecidos documento de viagem válido
2. Visto de entrada.
3. Bilhete de viagem válida de regresso e fundos suficientes durante a sua estadia.
4. Não ser considerada Persona Non-grata
5. Preenchimento de cartão de Chegada / Saída
A aplicação para o documento em vez de passaporte pode ser feita em qualquer escritório de representação de Marrocos no exterior.
Os titulares de documentos de viagem, como um Certificado de Identidade, Laisser Passer, Titre de Voyage ou Certificado de um País de Residência Permanente devem garantir que o seu regresso ao país que emitiu o documento ou o país de residência é garantido.
Os documentos devem ser válidos, por mais de seis (6) meses a contar da data de entrada em Marrocos.
Tendo em conta as várias condições necessárias para a entrada em Marrocos, sugere-se que se contacte com a Embaixada ou Consulado das Marrocos no país de residência do visitante, para verificar estes requisitos antes de iniciar a sua viagem.
Turismo
Marrocos é considerado por muitos como a pérola da África do Norte.
Quase em nenhum outro lugar sepode encontrar tantas riquezas naturais juntos: praias tranquilas, lagos cristalinos, rios e aldeias perdidas, desertos de areia sem fim, e lindas montanhas numa área tão compacta como no Marrocos.
O Reino do Marrocos une elementos modernos com as tradições seculares.
O visitante pode desfrutar da cultura das cidades imperiais, aventurar-se no deserto e desfrutar da paz e tranquilidade das praias.
Tanger, a cidade boêmia do Marrocos, é um mosaico de civilizações, acolhedora e um porto de abrigo onde se cruzam influências diversas.
As principais cidades do Marrocos são: Rabat (capital) , Tanger, Féz, Marrakesh, Meknes e Casablanca,
Marrakesh é a mais importante cidade imperial na história do Marrocos. O maior mercado tradicional de Marrocos está aqui e também tem uma das mais movimentadas praças em África e de todo o mundo, a Djemaa el Fna. Explore os imensos palácios, museus e monumentos da cidade.
Quase em nenhum outro lugar sepode encontrar tantas riquezas naturais juntos: praias tranquilas, lagos cristalinos, rios e aldeias perdidas, desertos de areia sem fim, e lindas montanhas numa área tão compacta como no Marrocos.
O Reino do Marrocos une elementos modernos com as tradições seculares.
O visitante pode desfrutar da cultura das cidades imperiais, aventurar-se no deserto e desfrutar da paz e tranquilidade das praias.
Tanger, a cidade boêmia do Marrocos, é um mosaico de civilizações, acolhedora e um porto de abrigo onde se cruzam influências diversas.
As principais cidades do Marrocos são: Rabat (capital) , Tanger, Féz, Marrakesh, Meknes e Casablanca,
Marrakesh é a mais importante cidade imperial na história do Marrocos. O maior mercado tradicional de Marrocos está aqui e também tem uma das mais movimentadas praças em África e de todo o mundo, a Djemaa el Fna. Explore os imensos palácios, museus e monumentos da cidade.
Gastronomia
Não há sítio onde entre ou vá em Marrocos que não tenha chá de menta.
Frio ou quente ele lá está como a bebida mais servida no país, para matar a sede em qualquer estação do ano.
A cozinha marroquina é muito diversificada e usa muito especiarias, legumes e frutos secos.
As especiarias são usadas abundantemente. A canela, cominhos, gengibre, sésamo, açafrão e pimenta preta, são apenas alguns dos exemplos. A comida marroquina é conhecida pelos seus sabores marcantes.
As azeitonas, limões e laranjas são muitas vezes usados para confeccionar os pratos.
Um dos pratos mais típicos da gastronomia marroquina é o cuscuz – as bolinhas de sêmola de trigo, tipo arroz – cozinhado ao vapor e que pode ser acompanhado com legumes, carne ou peixe.
As tajines – feitas num recipiente de barro, que precisamente se chamam tajines – são também um prato típico marroquino e que faz cozinhados ao vapor e estufados. Como são feitos em lume médio ficam bastante apurados, com sabores muito distintos.
Pode ser de frango com limão, ou cordeiro com ameixa ou figos, ou simplesmente com variados legumes.
Os legumes são muito usados na gastronomia marroquina – cozidos a vapor como complemento ou em saladas – e um dos mais utilizados é a beringela.
Nas carnes são mais usados frango, aves, borrego e até camelo.
As carnes podem ser cozidas a vapor ou estufadas ou ainda servidas em espetadas, chamadas de brochetes, que se vendem mesmo nas ruas. São sempre peças muito saborosas, com aromas bem marcados pelas especiarias.
É nas zonas costeiras que os peixes são mais consumidos. Normalmente são cozidos ou fritos.
Também muito conhecida na gastronomia marroquina é a Pastilla. É um folhado, com massa fina, com recheio agridoce que pode ir variando, dependendo do que quiser adicionar ao prato. Pode ter carne (frango ou carneiro, por exemplo), frutos secos, frutos do mar ou legumes. É só escolher.
As sopas marroquinas são muito ricas.
Muitas vezes, basta comer uma sopa para ficar com a refeição bem composta. A típica sopa marroquina é chamada de Harira, feita com lentilhas, grão-de-bico, cordeiro, tomate e vegetais variados.
Existe ainda a Bissara, uma outra sopa feita com ervilhas ou fava e azeite e muitas vezes condimentada com especiarias.
E sobremesas
O mel é muito usado, por isso, encontra os bolinhos de mel, crepes, feqqas (biscoitos com amêndoas) e os ghoriba (bolinho de côco ou amêndoa e sésamo), por exemplo.
Os frutos secos estão em todas as refeições, desde o pequeno-almoço, até ao jantar.
Os mais usados são amêndoas, castanhas, nozes, figos, ameixas e tâmaras.
Nas frutas, as romãs são também muito usadas na cozinha, mas é capaz de se perder por uns doces morangos com mel e pinhões.
Por tradição, em Marrocos come-se com a mão direita – o polegar e os três primeiros dedos – e o pão está em todas as mesas como acompanhamento e porque também ajuda a empurrar a comida.
Se for comer com as mãos, deve lavá-las muito bem.
A tradição manda que se coma de uma única travessa comum, para todos os que se sentarem à mesa. Mas, nos restaurantes, tem sempre talheres para poder comer se não se sentir à vontade para comer com as mãos.
Frio ou quente ele lá está como a bebida mais servida no país, para matar a sede em qualquer estação do ano.
A cozinha marroquina é muito diversificada e usa muito especiarias, legumes e frutos secos.
As especiarias são usadas abundantemente. A canela, cominhos, gengibre, sésamo, açafrão e pimenta preta, são apenas alguns dos exemplos. A comida marroquina é conhecida pelos seus sabores marcantes.
As azeitonas, limões e laranjas são muitas vezes usados para confeccionar os pratos.
Um dos pratos mais típicos da gastronomia marroquina é o cuscuz – as bolinhas de sêmola de trigo, tipo arroz – cozinhado ao vapor e que pode ser acompanhado com legumes, carne ou peixe.
As tajines – feitas num recipiente de barro, que precisamente se chamam tajines – são também um prato típico marroquino e que faz cozinhados ao vapor e estufados. Como são feitos em lume médio ficam bastante apurados, com sabores muito distintos.
Pode ser de frango com limão, ou cordeiro com ameixa ou figos, ou simplesmente com variados legumes.
Os legumes são muito usados na gastronomia marroquina – cozidos a vapor como complemento ou em saladas – e um dos mais utilizados é a beringela.
Nas carnes são mais usados frango, aves, borrego e até camelo.
As carnes podem ser cozidas a vapor ou estufadas ou ainda servidas em espetadas, chamadas de brochetes, que se vendem mesmo nas ruas. São sempre peças muito saborosas, com aromas bem marcados pelas especiarias.
É nas zonas costeiras que os peixes são mais consumidos. Normalmente são cozidos ou fritos.
Também muito conhecida na gastronomia marroquina é a Pastilla. É um folhado, com massa fina, com recheio agridoce que pode ir variando, dependendo do que quiser adicionar ao prato. Pode ter carne (frango ou carneiro, por exemplo), frutos secos, frutos do mar ou legumes. É só escolher.
As sopas marroquinas são muito ricas.
Muitas vezes, basta comer uma sopa para ficar com a refeição bem composta. A típica sopa marroquina é chamada de Harira, feita com lentilhas, grão-de-bico, cordeiro, tomate e vegetais variados.
Existe ainda a Bissara, uma outra sopa feita com ervilhas ou fava e azeite e muitas vezes condimentada com especiarias.
E sobremesas
O mel é muito usado, por isso, encontra os bolinhos de mel, crepes, feqqas (biscoitos com amêndoas) e os ghoriba (bolinho de côco ou amêndoa e sésamo), por exemplo.
Os frutos secos estão em todas as refeições, desde o pequeno-almoço, até ao jantar.
Os mais usados são amêndoas, castanhas, nozes, figos, ameixas e tâmaras.
Nas frutas, as romãs são também muito usadas na cozinha, mas é capaz de se perder por uns doces morangos com mel e pinhões.
Por tradição, em Marrocos come-se com a mão direita – o polegar e os três primeiros dedos – e o pão está em todas as mesas como acompanhamento e porque também ajuda a empurrar a comida.
Se for comer com as mãos, deve lavá-las muito bem.
A tradição manda que se coma de uma única travessa comum, para todos os que se sentarem à mesa. Mas, nos restaurantes, tem sempre talheres para poder comer se não se sentir à vontade para comer com as mãos.
Clima
O clima litoral é geralmente suave, mas o Inverno pode ser muito chuvoso e ventoso apesar das temperaturas amenas. As temperaturas médias em Tânger e Casablanca são 12º C no Inverno e 25º C no Verão. Além de um aumento de temperatura no Sul, a zona costeira enfrenta uma sucessão de estações exceto pela ausência virtual de Outono.
No Rif e no Médio Atlas, os meses de Verão são secos, mas as chuvas no Inverno são as mais fortes do país. A estação chuvosa dura de Novembro a Janeiro, e às vezes prolonga-se até Abril.
No interior do país, o clima varia com a altitude. Os verões são quentes e secos. Quando o vento do deserto do Sahara, ou o vento siroco Chergui (de leste) sopra, o calor pode tornar-se insuportável, com temperaturas a atingir os 40º C. Estes ventos, carregados de areia e poeira do deserto, sopram principalmente na Primavera. Nesta estação, as temperaturas médias são de 22º a 24º C. Os invernos são frios e chuvosos, com geadas frequentes e mesmo neve. A temperatura média evolui de 12º a 14º C e pode excecionalmente ir até aos 20º C.
No Rif e no Médio Atlas, os meses de Verão são secos, mas as chuvas no Inverno são as mais fortes do país. A estação chuvosa dura de Novembro a Janeiro, e às vezes prolonga-se até Abril.
No interior do país, o clima varia com a altitude. Os verões são quentes e secos. Quando o vento do deserto do Sahara, ou o vento siroco Chergui (de leste) sopra, o calor pode tornar-se insuportável, com temperaturas a atingir os 40º C. Estes ventos, carregados de areia e poeira do deserto, sopram principalmente na Primavera. Nesta estação, as temperaturas médias são de 22º a 24º C. Os invernos são frios e chuvosos, com geadas frequentes e mesmo neve. A temperatura média evolui de 12º a 14º C e pode excecionalmente ir até aos 20º C.
Segurança
As condições de segurança são instáveis.
Durante os períodos coincidentes com o maior afluxo de turistas (sobretudo durante a época estival) é normal o aumento dos controlos de seguranças nas estradas rodoviárias das grandes cidades.
A travessia de zonas do Deserto do Sahara poderá revelar-se problemática, pelo que deverá ser desaconselhada.
Apesar de não existirem propriamente restrições à circulação (pelo menos nas estradas nacionais costeiras), lembramos que o estatuto dos territórios do Saara Ocidental (da cidade de Tarfaya para Sul) não está definido, sendo a soberania sobre estes disputada, e por conseguinte, poderá aquela zona eventualmente ser considerada problemática. A circulação fora das estradas nacionais nestes territórios, nomeadamente através de veículos todo-o-terreno em pista não demarcada ou alcatroada, poderá estar ainda restrita ou sujeita a autorização especial ou escolta militar, tendo também em conta o facto de algumas zonas ainda se encontrarem minadas. O único ponto de acesso para a Mauritânia é a estrada da costa que leva a Nouadhibou, onde a segurança rodoviária é garantida, sendo o acesso por outras vias formalmente desencorajado. Também é altamente desaconselhável afastar-se, ao cruzar os territórios do Saara Ocidental, da estrada asfaltada e seguir outras vias sem autorização prévia por parte da polícia ou das Forças Armadas Reais de Marrocos.
É ainda altamente desaconselhável tirar fotografias a qualquer tipo de facilidades militares. Lembramos que as informações contidas neste parágrafo dizem respeito aos territórios do Saara Ocidental e não à generalidade dos territórios de Marrocos.
Marrocos é, dentro do contexto magrebino, um país que se caracteriza pela sua estabilidade política. No entanto, o agravamento da tensão no Próximo e Médio Oriente pode levar a agressões exteriores ou de origem imprevisível.
Tanto quanto é possível prever, não parecem existir sinais de eventuais perturbações de ordem pública em Marrocos, como as que têm acontecido noutros países árabes.
O pequeno roubo é frequente nas zonas frequentadas por turistas, recomendando-se discrição no porte e uso de bens de valor. É aconselhável o depósito de objectos de valor e documentos no cofre das recepções dos hóteis.
Chama-se especial atenção para a elevada sinistralidade das estradas marroquinas. O desrespeito das regras de segurança rodoviária por condutores e peões, o trânsito intenso e o parque automóvel envelhecido recomendam a maior prudência durante a condução. As viagens durante a noite devem ser evitadas. Recomenda-se especial precaução com a condução nas estradas de montanha e nas pistas não sinalizadas do Sul de Marrocos.
É aconselhável que as visitas à zona antiga e histórica das cidades (medinas) e aos mercados tradicionais (em particular em Fez, Marraquexe e Meknès) se processem com a companhia de um guia oficial devidamente identificado, cujos serviços podem ser solicitados, facilmente, junto das delegações de Turismo Marroquino ou dos principais hotéis.
Informamos ainda, relativamente a viagens em automóvel particular de matriculação portuguesa, que é necessário fazer uma extensão da carta verde do seguro para abranger Marrocos, junto da companhia de seguros do automóvel a ser utilizado.
Alerta relativo à droga:
A venda e o consumo de drogas são severamente punidas (pesadas penas de prisão, multas muito avultadas, apreensão de veículo). As penas por consumo podem alcançar os cinco anos de prisão e as de tráfico vão dos cinco aos trinta anos.
As forças policiais procedem a rigorosas inspeções, quer nos postos de fronteira do Norte do país, quer no decurso de operações de controlo nas estradas, em especial aquelas que ligam a região do Rif com aqueles postos. É fortemente desaconselhado o transporte de embrulhos entregues por "amigos" encontrados durante a viagem.
Durante os períodos coincidentes com o maior afluxo de turistas (sobretudo durante a época estival) é normal o aumento dos controlos de seguranças nas estradas rodoviárias das grandes cidades.
A travessia de zonas do Deserto do Sahara poderá revelar-se problemática, pelo que deverá ser desaconselhada.
Apesar de não existirem propriamente restrições à circulação (pelo menos nas estradas nacionais costeiras), lembramos que o estatuto dos territórios do Saara Ocidental (da cidade de Tarfaya para Sul) não está definido, sendo a soberania sobre estes disputada, e por conseguinte, poderá aquela zona eventualmente ser considerada problemática. A circulação fora das estradas nacionais nestes territórios, nomeadamente através de veículos todo-o-terreno em pista não demarcada ou alcatroada, poderá estar ainda restrita ou sujeita a autorização especial ou escolta militar, tendo também em conta o facto de algumas zonas ainda se encontrarem minadas. O único ponto de acesso para a Mauritânia é a estrada da costa que leva a Nouadhibou, onde a segurança rodoviária é garantida, sendo o acesso por outras vias formalmente desencorajado. Também é altamente desaconselhável afastar-se, ao cruzar os territórios do Saara Ocidental, da estrada asfaltada e seguir outras vias sem autorização prévia por parte da polícia ou das Forças Armadas Reais de Marrocos.
É ainda altamente desaconselhável tirar fotografias a qualquer tipo de facilidades militares. Lembramos que as informações contidas neste parágrafo dizem respeito aos territórios do Saara Ocidental e não à generalidade dos territórios de Marrocos.
Marrocos é, dentro do contexto magrebino, um país que se caracteriza pela sua estabilidade política. No entanto, o agravamento da tensão no Próximo e Médio Oriente pode levar a agressões exteriores ou de origem imprevisível.
Tanto quanto é possível prever, não parecem existir sinais de eventuais perturbações de ordem pública em Marrocos, como as que têm acontecido noutros países árabes.
O pequeno roubo é frequente nas zonas frequentadas por turistas, recomendando-se discrição no porte e uso de bens de valor. É aconselhável o depósito de objectos de valor e documentos no cofre das recepções dos hóteis.
Chama-se especial atenção para a elevada sinistralidade das estradas marroquinas. O desrespeito das regras de segurança rodoviária por condutores e peões, o trânsito intenso e o parque automóvel envelhecido recomendam a maior prudência durante a condução. As viagens durante a noite devem ser evitadas. Recomenda-se especial precaução com a condução nas estradas de montanha e nas pistas não sinalizadas do Sul de Marrocos.
É aconselhável que as visitas à zona antiga e histórica das cidades (medinas) e aos mercados tradicionais (em particular em Fez, Marraquexe e Meknès) se processem com a companhia de um guia oficial devidamente identificado, cujos serviços podem ser solicitados, facilmente, junto das delegações de Turismo Marroquino ou dos principais hotéis.
Informamos ainda, relativamente a viagens em automóvel particular de matriculação portuguesa, que é necessário fazer uma extensão da carta verde do seguro para abranger Marrocos, junto da companhia de seguros do automóvel a ser utilizado.
Alerta relativo à droga:
A venda e o consumo de drogas são severamente punidas (pesadas penas de prisão, multas muito avultadas, apreensão de veículo). As penas por consumo podem alcançar os cinco anos de prisão e as de tráfico vão dos cinco aos trinta anos.
As forças policiais procedem a rigorosas inspeções, quer nos postos de fronteira do Norte do país, quer no decurso de operações de controlo nas estradas, em especial aquelas que ligam a região do Rif com aqueles postos. É fortemente desaconselhado o transporte de embrulhos entregues por "amigos" encontrados durante a viagem.
Saúde
Recomenda-se a tomada da vacina da hepatite A e B e a vacinação contra a tuberculose em dia.
As clínicas privadas das grandes cidades prestam, geralmente, um bom serviço de saúde.
É de evitar a ingestão de alimentos crus e não lavados, tal como de frutos secos em avulso. Consumir água engarrafada.
Não é recomendável tomar banho em rios, barragens e em algumas praias, devido à poluição e falta de vigilância.
É aconselhável a subscrição de uma apólice de seguro de viagem que ofereça cobertura em casos de doença, internamento e repatriação sanitária.
As clínicas privadas das grandes cidades prestam, geralmente, um bom serviço de saúde.
É de evitar a ingestão de alimentos crus e não lavados, tal como de frutos secos em avulso. Consumir água engarrafada.
Não é recomendável tomar banho em rios, barragens e em algumas praias, devido à poluição e falta de vigilância.
É aconselhável a subscrição de uma apólice de seguro de viagem que ofereça cobertura em casos de doença, internamento e repatriação sanitária.
Telecomunicações e Eletricidade
Telemoveis
O uso de dispositivos móveis pode ser usado caso tenha o roaming ativado, contudo, atenção a encargos muito elevados de roaming.
Internet
O País está bem servido de serviços de internet, existem vários cybers-cafes com ligações de alta velocidade.
No caso de se ter um laptop ou notebook, existem inúmeros cafés que disponibilizam a conexão wi-fi gratuita.
Eletricidade
A eletricidade é de 127V e 230 Volt 50 Hz.
Aconselha-se ter um kit universal de adaptadores para as tomadas.
O uso de dispositivos móveis pode ser usado caso tenha o roaming ativado, contudo, atenção a encargos muito elevados de roaming.
Internet
O País está bem servido de serviços de internet, existem vários cybers-cafes com ligações de alta velocidade.
No caso de se ter um laptop ou notebook, existem inúmeros cafés que disponibilizam a conexão wi-fi gratuita.
Eletricidade
A eletricidade é de 127V e 230 Volt 50 Hz.
Aconselha-se ter um kit universal de adaptadores para as tomadas.
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